Gestão de Risco x Governança x Compliance e “Alta Gestão”.
Quem é a Alta Gestão ou quem a comanda?
O Mercado e o cliente.
E ele sabe disso, você também deveria saber!
A ideia não é nova - Sam Walton há muito tempo sentenciou. Contudo, a sua aceitação e imediata conversão de postura continua sendo uma necessidade. Todo gestor tem conhecimento – ou pelo menos deveria ser – que nenhum programa de gestão, conformidade, segurança de informação, privacidade ou projeto em geral tem efeito ou eficácia sem o suporte – efetivo – da Alta Gestão. Estamos no ano 21, no século XXI e a maioria das lições e premissas do período (transparência, acesso à informação, revolução tecnológica) ainda não foram concebidas, quanto mais compreendidas e aplicadas dentro da atual cultura/realidade pela maioria. A transparência e o acesso à informação são realidades acessíveis e de todos. Discursos de fachada já não mais escondem as “estruturas das edificações”. Apesar de haver muita manipulação das informações – aliás, percebe-se com mais agilidade hoje pela facilidade de acesso as fontes em decorrência da tecnologia o que sempre foi feito com às informações - ou talvez justamente por isso, é que se torna cada vez mais importante efetividade nas ações e condutas – sobretudo no âmbito empresarial. O tempo de achar que se podia esconder algo no âmbito empresarial/comercial sucumbe à longa data. Ao passo que o tempo, faz tempo, já não se esconde ou tão pouco os seus registros, dados e informações. Ou se apreende a mapear, organizar, adequar, monitorar, respeitar ou não se conseguirá “enganar” o cliente/chefe disso por muito tempo, tendo que arcar com as consequências (que também já não podem mais ser escondidas). O que não existe, também neste quesito, é o “mais ou menos” = ou faz ou não faz, ou tem ou não tem; ou quente ou frio, posto que o “morno” via de regra é “rejeitado”. Notícia “fake” é ruim, mas tem como buscar a verdade e teremos uma mentira; gestão “fake” é pior, tem como buscar a verdade e teremos “prejuízo, falência”. E “fake” também será delegar a culpa da nossa ingerência e/ou falta de habilidade.
